I. Contexto e objetivos
O projeto ARIA, “Como a qualidade do ar pode influenciar asma e alergia nas crianças”, é um projeto de investigação científica que abrange as áreas da saúde e ambiente interior, com foco na qualidade do ar interior (QAI) e na saúde em escolas do ensino básico da cidade do Porto.
Com o acolhimento e cooperação da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGES-DSRN) e da Câmara Municipal do Porto, este projeto tem como principais objetivos:
-Avaliar as características dos edifícios e principais fontes de poluentes, no ar interior e exterior;
-Avaliar um conjunto de parâmetros físicos, químicos e biológicos no ar das salas de aula;
-Avaliar de que forma o ambiente pode influenciar o estado de saúde das crianças.
A realização deste projeto permitirá caraterizar a situação atual, e contribuirá para obter informações científicamente relevantes para compreender os potenciais efeitos da poluição do ar interior na saúde.
II. Ações envolvidas e calendarização
O projeto terá a duração de dois anos, compreendendo o seguinte conjunto de ações:
a) Avaliação da qualidade do ar interior/exterior:
Medição de parâmetros físicos, químicos e agentes biológicos no ar interior nas salas de aula selecionadas e, no ar exterior nas imediações da escola.
b) Avaliação da saúde e estilo de vida dos alunos
Estas tarefas serão realizadas por médica(s) ou de enfermeira(s) da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e consistem em:
-Responder a um questionário com o objetivo de recolher informação sobre a história clínica e estilos de vida;
-Avaliação da função respiratória, de inflamação e de alergias. A avaliação da função respiratória e da inflamação consiste em “soprar”, numa manobra idêntica à de “encher” balões; os testes de alergia são testes na pele cujo único desconforto possível é de “comichão” numa pequena reação localizada semelhante à picada de um mosquito e que desaparece em cerca de 15 minutos. Nenhum destes testes é invasivo. Em nenhum teste há colheita de sangue ou outras análises.
Os resultados dos testes respiratórios e dos testes de alergia são entregues aos pais e podem ser muito úteis ao médico assistente da criança, já que servem como rastreio para doença alérgica ou asma.
III. Participação, confidencialidade e exercício do direito de acesso aos dados
A realização do projeto está autorizada pela Comissão de Ética para a Saúde do Centro Hospitalar de São João e Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Deliberação 248-13).
A participação é voluntária, sendo disponibilizado um determinado período de tempo para que cada elemento selecionado tenha a possibilidade de refletir e discutir a sua participação no projeto. Cada um dos participantes é livre de decidir a sua participação e/ou desistência do projeto, sem que seja comprometida a confidencialidade e privacidade dos dados obtidos até então. No entanto, a concretização com sucesso das atividades relacionadas com o projeto depende da cooperação e envolvimento dos alunos, pais, professores e funcionários das escolas selecionadas com os profissionais da área do ambiente e da saúde envolvidos neste projeto.
Toda a informação fornecida é absolutamente confidencial e será utilizada apenas para responder aos objetivos descritos. A informação que permite a identificação dos participantes (nome, nome dos progenitores, contactos) será arquivada separadamente da restante informação e apenas será acessível aos responsáveis pela investigação. De acordo com as regras nacionais de proteção de dados, toda a informação recolhida pode ser consultada pelo próprio.
O projeto ARIA, “Como a qualidade do ar pode influenciar asma e alergia nas crianças”, é um projeto de investigação científica que abrange as áreas da saúde e ambiente interior, com foco na qualidade do ar interior (QAI) e na saúde em escolas do ensino básico da cidade do Porto.
Com o acolhimento e cooperação da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGES-DSRN) e da Câmara Municipal do Porto, este projeto tem como principais objetivos:
-Avaliar as características dos edifícios e principais fontes de poluentes, no ar interior e exterior;
-Avaliar um conjunto de parâmetros físicos, químicos e biológicos no ar das salas de aula;
-Avaliar de que forma o ambiente pode influenciar o estado de saúde das crianças.
A realização deste projeto permitirá caraterizar a situação atual, e contribuirá para obter informações científicamente relevantes para compreender os potenciais efeitos da poluição do ar interior na saúde.
II. Ações envolvidas e calendarização
O projeto terá a duração de dois anos, compreendendo o seguinte conjunto de ações:
a) Avaliação da qualidade do ar interior/exterior:
Medição de parâmetros físicos, químicos e agentes biológicos no ar interior nas salas de aula selecionadas e, no ar exterior nas imediações da escola.
b) Avaliação da saúde e estilo de vida dos alunos
Estas tarefas serão realizadas por médica(s) ou de enfermeira(s) da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e consistem em:
-Responder a um questionário com o objetivo de recolher informação sobre a história clínica e estilos de vida;
-Avaliação da função respiratória, de inflamação e de alergias. A avaliação da função respiratória e da inflamação consiste em “soprar”, numa manobra idêntica à de “encher” balões; os testes de alergia são testes na pele cujo único desconforto possível é de “comichão” numa pequena reação localizada semelhante à picada de um mosquito e que desaparece em cerca de 15 minutos. Nenhum destes testes é invasivo. Em nenhum teste há colheita de sangue ou outras análises.
Os resultados dos testes respiratórios e dos testes de alergia são entregues aos pais e podem ser muito úteis ao médico assistente da criança, já que servem como rastreio para doença alérgica ou asma.
III. Participação, confidencialidade e exercício do direito de acesso aos dados
A realização do projeto está autorizada pela Comissão de Ética para a Saúde do Centro Hospitalar de São João e Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Deliberação 248-13).
A participação é voluntária, sendo disponibilizado um determinado período de tempo para que cada elemento selecionado tenha a possibilidade de refletir e discutir a sua participação no projeto. Cada um dos participantes é livre de decidir a sua participação e/ou desistência do projeto, sem que seja comprometida a confidencialidade e privacidade dos dados obtidos até então. No entanto, a concretização com sucesso das atividades relacionadas com o projeto depende da cooperação e envolvimento dos alunos, pais, professores e funcionários das escolas selecionadas com os profissionais da área do ambiente e da saúde envolvidos neste projeto.
Toda a informação fornecida é absolutamente confidencial e será utilizada apenas para responder aos objetivos descritos. A informação que permite a identificação dos participantes (nome, nome dos progenitores, contactos) será arquivada separadamente da restante informação e apenas será acessível aos responsáveis pela investigação. De acordo com as regras nacionais de proteção de dados, toda a informação recolhida pode ser consultada pelo próprio.